Biografia / Biography |
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amazon.com: Agepê had national success in his short lifespan, recording eight LPs and CDs from 1984 to 1994. A member of the Ala dos Compositores (Composer's Wing) of the Portela samba school, he had a hit in 1975 with the single Moro Onde Não Mora Ninguém. But national success really came with "Deixa Eu Te Amar" from Mistura Brasileira (1984), which sold more than a million and a half copies. A commercial samba singer/composer, Agepê was a precursor of the so-called pagodinho romântico, or romantic pagode. Soon before his demise, he presented his samba-enredo "Essa Gente Bronzeada Mostra Seu Valor" (with Canário/Bira Caboclo) in Portela. ~ Alvaro Neder, All Music Guide |
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pt.wikipedia.org: Agepê, nome artístico de Antônio Gilson Porfírio, (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942 — 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP". Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola. Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras. Morreu de cirrose aos cinqüenta e três anos de idade. |
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dicionariompb.com.br:
Biografia: Dados artisticos: |
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memorialdafama.com: Sambista carioca de grande popularidade a partir da década de 70, quando a música Moro Onde Não Mora Ninguém, gravada em compacto simples, vendeu 950.000 cópias, em 1976. Nos dez anos seguintes, seus sete primeiros LPs foram conquistando um público fiel, alcançando níveis de sucesso surpreendentes em 1985, quando o cantor alcançou a marca de um milhão de discos vendidos. Apresentando-se num impecável terno de cetim branco e sapatos de cromo da mesma cor, Antonio Gilson Porfirio era o símbolo do som romântico, quase empregando letras maliciosas ou abertamente eróticas, de cunho sutilmente machista. Considerado brega, era desprezado pelas rádios FM, ridicularizado pela crítica e hostilizado por roqueiros e intelectuais. Agepê passou a infância quase na miséria no Morro do Juramento, na Zona norte do Rio de Janeiro, junto a mãe, alagoana de origem índia, e o pai, músico. Ficou órfão ainda menino e foi à luta, para ajudar a mãe faxineira. Aos 18 anos, enquanto prestava serviço militar na Aeronáutica, arregimentou uma gangue e fugia sistematicamente do quartel para namorar. Acabou sendo expulso. Integrante da ala dos compositores da escola de samba Portela, era uma espécie de ídolo de plantão, sempre presente aos ensaios e desfile. Agepê faleceu aos 47 anos, em 30 de agosto de 1995. |
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cifrantiga3.blogspot.com/2006/07/deixa-eu-te-amar.html: Deixa eu te amar Published Segunda-feira, Julho 31, 2006 by Ever Chamado de “sambão jóia” pelo ensaísta paulista Gilberto Vasconcelos, desenvolveu-se a partir dos anos setenta uma contrafação do samba, artificial e popularesca, logo integrada ao universo da música brega. Entre os mais bem-sucedidos praticantes do rendoso gênero, destaca-se a figura do cantor/compositor Agepê (Antônio Gilson Porfírio), um técnico-projetista da Telerj, que deixou a telefonia pela vida artística. Em 1984, com dez anos de carreira, Agepê ampliou a sua coleção de sucessos com a composição “Deixa Eu Te Amar” (“Deixa eu te amar / faz de conta que sou o primeiro...”), um atrevido samba erótico-romântico, recheado de metáforas como, “vou me embrenhar em densa mata, só porque / existe uma cascata que tem água cristalina / aí vou te amar com sede / na relva, na rede, onde você quiser...” Tudo isso cantado por Agepê, em seu estilo empolgado, fez da gravação de “Deixa Eu Te Amar” recordista, com uma vendagem superior a um milhão de cópias. Capa da edição da revista Veja, de 29.1.86, que trazia a reportagem “O Samba Romântico Explode com Agepê”, o cantor morreria em 30.8.95, aos 52 anos de idade (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34). |
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yahoo.imusica.com.br: Uma dos principais nomes da mistura de música romântica e samba que conquistou as rádios do Brasil nas décadas de 80 e 90, Agepê começou na ala de compositores da Portela, uma das principais Escolas de Samba do Rio. Sua carreira fonográfica teve início em 1975 com o compacto “Moro Onde Não Mora Ninguém”. Nove anos depois, o disco “Mistura Brasileira” vendeu mais de um milhão e meio de cópias e consagrou o sambista através do hit “Deixa Eu te Amar”, até hoje indispensável nas rodas de samba Brasil afora. Faleceu em agosto de 1995. |
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http://tatudojunto.blogspot.com/2008/09/ams-deixa-eu-te-amar.html:
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